A história de CÔCOS - BAHIA

(esta pagina estará sempre em construção, porque aos poucos estou procurando conhecer e adquirir informações e passar aos leitores a história da nossa amada Côcos - aguardem em breve publicação do livro SOBRE A NOSSA HISORIA A HISTORIA DA CIDADE DE CÔCOS BAHIA) - A CIDADE REVELADA

CÔCOS - BAHIA 

A cidade revelada



vista aérea de Cõcos Bahia - fotografado por Edna Barros

Nossa história, nossa cultura - tema da festa de agosto de 

Não existe em Côcos material para pesquisa, as referências são de textos coletados na internet, e outros publicados sobre a região oeste, e também depoimentos orais de moradores quase centenários que ainda hoje moram em Côcos. Deixo a você leitor um pequeno resumo e algumas fotos da história da nossa cidade.  (Lande 2011)

caso você sabe DE FATOS INTERESSANTES SOBRE O QUE ACONTECEU EM COCOS ou tem fotos antigas, pode enviar para o meu email : landetrindade@ig.com.br

Ficarei muito grata com a sua colaboração e participação neste livro que será lançado em breve.

Côcos - Bahia

"A população baiana surgiu da mistura de três grupos humanos: o índio que já habitava o território milhares de anos antes da chegada dos portugueses, o africano que foi trazido contra a vontade da áfrica e os Portugueses que vieram para colonizar e explorar as novas terras. 

Os traços dos coquenses advém de Portugueses, mas o território de Sesmaria de São Jose de Carinhanha¹, que se estendia do rio do mesmo nome até o Rio das Éguas, conhecido hoje como o Rio Corrente, já era habitado pelos índios, que deixaram traços marcantes da pele, do cabelo liso e preto e da cultura específica das comunidades. 

O município de Côcos foi um dia emancipado nas terras de cerrado encontrado sem cercas e nem porteiras, com terras sem fim, banhadas de nascentes, rios e riachos, muitas veredas e buritis. Nascentes que descem seus mananciais e vão desaguar no rio Itaguari. Suas terras são “gerais”¹, como dizem o sertanejo, que delas tirava alimentação das lavouras nas vazantes, que já teve muitos animais nativos, desaparecidos tanto pela caça predatória quanto pelas queimadas. 

Côcos com sua vasta região foi muito importante para a sobrevivência dos sertanejos, retirantes, exploradores da margem direita do São Francisco, durante a decadência do garimpo do ouro e do diamante, como também da seca.

Os seus ancestrais provieram em épocas não muitos distantes, das cidades de: de Mamona do Ouro, hoje Ibajara, Paramirim, São Sebastião do Rio do Pires, Macaúbas, Rio de Contas, Riacho de Santana, Igaporã, Caetité, Guanambi, etc.

Funcionou também como região de fuga e esconderijo dos índios da margem direita do rio Carinhanha e do Estado de Minas.

A região de Côcos era primitivamente habitada pelos índios caiapós, até 1711, quando o bandeirante Manoel Nunes Viana, em busca das minas de ouro atravessou a Bahia e Minas Gerais. 

O arraial de Côcos primeiramente pertenceu à Vila de Rio Alegre (atual cidade de Coribe), por um período de aproximadamente 08 anos, depois o arraial de Côcos passou a  pertencer ao município de Carinhanha. Com o passar dos anos, o arraial de Cocos foi se desenvolvendo, passando a categoria de Vila no mês de junho de 1931.

Esta ocupação, deu início mais intensamente no fim do século passado e princípio deste, quando acontecida a chacina de Canudos e durante bastante tempo depois, até 1932, quando houve a crise lá fora, que provocou a retirada de  famílias inteiras em demanda de terras férteis e véios d´àguas para sobreviveram contra a fome e a miséria. A população descendente de um proprietário, que antecede a lei da terra, ou seja, antes de 1854, trata-se de Marcelino da Silva Carneiro, que aparece como responsável daquelas terras nos registro eclesiásticos. A descendência dos povos do sítio dos Desteros, revelou como proprietário Fracisco José de Barros, casado com Lourença Maria das Virgens. Os transportes naquela época eram tropas de burro, o carro de boi e os coxos de barriguda. A fazenda que levou o nome da cidade de Côcos foi iniciada pelo coronel Fernando Lopes e o major Emiliano, a região da Fazenda Côcos era um coqueiral, e alí começou o povoado com uma feira, embaixo do pé de umbú, no local onde é hoje a prefeitura. Posteriormente levantaram ali mesmo um mercadinho. Nesse mesmo tempo, porém, o povo expunha seus produtos também debaixo de um grande pé de tamarindo.

Em volta da paróquia da Igreja Católica, foi formando a feira, alguns comerciantes farmacêuticos, ourives, cartório, com isto o povoado foi crescendo e, em 1958, a cidade foi emancipada, e já contava com uma razoável população ....

Santa Luzia surgiu povoação em 1898....a familia Rodrigues da Trindade foram os primeiros habitantes.

Desterro, Lagoa do Boi, Àgua do Carmo, Sítio do Meio, Quilombo, Tatu, Galheiro, Camaçari, Santo Antônio, Santa Rosa, etc., começaram a produzir cereais, rapadura, porco e gado em grande quantidade. 

Aos sábados, o povo da redondeza acorria à feira com os seus produtos para vendê-los e poder comprar o que os tropeiros traziam dos vapores, como sal, fumo, tecidos, querosene e outros...Assim, o povoado de Côcos satisfazia as necessidades básicas da vida com a articulação econômica. Não existiam professores públicos nem escolas. Havia alguns professores particulares, em Água do Carmo e Santo Antônio, alguns outros particulares ensinavam os filhos dos fazendeiros. Mas a maioria mesmo só estudava quando saía para procurar escolas nas capitais ou em outras cidades como Santa Maria da Vitória entre outras.

Foi elevado à categoria de município com a denominação de Côcos, pela Lei Estadual nº 1025, de 14-08-1958, desmembrado de Carinhanha. 
O distrito quando foi emancipado instalou se também a Primeira Câmara Municipal de Côcos, composta pelos primeiros vereadores, a saber: José Ferreira Viana, Waldemar Lopes Bandeira, Edson Rodrigues de Barros e Sebastião Augusto de Azevedo, que em seguida empossou o primeiro Prefeito Alípio José de Moura”.

O povo de Côcos naquele tempo vivenciou o palco dos últimos barulhos no vale do Médio São Francisco recorda ainda com muita lucidez dos fazendeiros Hermógenes, fazendeiro que Riobaldo e Diadorim do personagem do romance “Grande Sertão Veredas”, de João Guimarães Rosa, procurava para matar a fim de vingar Joca Ramiro. Ele morava no alto do Carinhanha, “pra riba do cajueiro e era tudo matador de gente”, confessa a moradora da comunidade de Canguçu Ana Gonçalves de Castro¹.

fonte: ANAIS do III Encontro Estadual de História: Poder, Cultura e Diversidade – ST 11: Poder, Culturas, história da Bahia; redecerrado; portal dos professores mec.

NOSSOS MEIOS DE TRANSPORTES,

Foram em tropas de animais, carros de bois que nossos primeiros habitantes comercializaram seus produtos e viajavam por muitos dias de Côcos para Santa Maria da Vitoria e Carinhanha, cidades mais proximas que ja tinha outros meios de locomoção, como: barcos, caminhões pau de arara...

Coronéis Coquenses

Em pé:  juiz de paz Jose M. Belcho, Ten. Cel Ramiro Assis Lopes, Cel. Clemente Araujo Castro, Daniel Azevedo, Castor Lauro Abreu
Antonio Sapateiro, 
Sentados:Ten. Cel. José Castor de Abreu, Cel. Fernando Lopes, Cel. Augusto Lopes e Cel. Virgílio Bandeira Chagas

foto: Painéis festa agosto - Resgatando nossa história

Vereadores que lutaram pela emancipação política de  Côcos em 1949 - 

foto: Painéis festa agosto - Resgatando nossa história

Ruas de Côcos em frente da casa do ex prefeito Dionísio Nunes de Moura

foto: Chiquinho Moura



Uma das primeiras praças construída em Côcos:

foto: Maria Helena Viana

Casa da família Bandeira, esta casa ainda é uma relíquia que existe em Côcos, mantem sua originalidade.

" Casa de vô Virgílio.Essa foto me remete a um passado que jamais quero esquecer. Foi nessa casa que a nossa família BANDEIRA começou.Nela,nasceram os 14 filhos de Vô Virgilio.Foi nessa casa que meu pai deu os primeiros passos.Depois,os filhos cresceram e tomaram rumos opostos.Casaram-se e foram morar em várias cidades do país.Somente cinco dos 14 filhos continuaram em COCOS,inclusive o meu pai.Essas 3 portas à esquerda eram da farmácia,onde Vô Virgílio exercia suas práticas médicas.Eu me acho uma neta privilegiada.De tanto eu admirar Vô Virgílio,dois filhos meus herdaram dele o dom da medicina.Meu filho ÉRICO e minha filha LARISSA estão prestes a serem médicos.Parece q estou vendo Vô e Vó sentados nessa calçada e Duouro debruçada nessa janela q está aberta.Parece que estou vendo,também, Vô colocando nessa parede da casa,de fora a fora,várias gaiolas,com os pássaros,para tomarem banho de sol.Outrora,em frente a essa casa,havia inúmeras árvores.Depois,elas foram derrubadas,para darem lugar ao calçamento,ou seja,ao progresso". 

Depoimento no ORKUT de Maria Luiza Bandeira Veríssimo

O Primeiro Mercado Municipal de Côcos

foto: Painés festa de Côcos - Resgatando nossa história

A Rua de Seu Delcides e D. Ana Viana

foto de Maria Helena Viana Santos



algumas tradicionais famílias coquenses:

Cel. Virgilio Bandeira das Chagas

casou-se com Idália Augusta Lopes de Souza em 25 de abril de 1911

Maria Rodrigues da Trindade e Alvino Trindade

    

Olímpio Pereira Falcão - pai de D. Amarante de Melo   Alves

primeira fila em pe: Ulisses L. Melo (seu Ulissinho), Joana Costa, Chico Lopo, Ulisses Costa, Domingos Costa, Juca Falcão, Hermelino, Cirilo Falcão, Francisco L. Costa, Antonio Falcão.
segunda fila; em pe: Joana L. Santos (Zú), Franscisco Falcão, Arnulfo L. Santos
sentados: Lindalva L Pereira, Hermelina L. Costa, elvira L. Santos (Viru) Ana Falcão Pessoa (Santa) e Ursulina L. Falcão (Sula)

Alvino Rodrigues da Trindade ( avô de Dora Trindade)

Mario Barros e seus pais Zè Pedro e Ana Angelica e irmaos Maria e Antonia Barros

Aurinda e Alvino Rodrigues (avós de Hermógenes, Hugo e Henrique Trindade)

Mário Barros e Aurora

Osório Brandão sua esposa Didi, Amarante e Dionisio Moura, batizado do filho Chico Moura

José Borja com Belaniza e Dorcas 

Dionísio Nunes de Moura com Amarante

Eduardo Bandeira e Conceição (foto de Maria Luiza Bandeira Veríssimo)

Família Antonio Moreira Borja

Alvino Trindade com sua  irmã Loiça e seus filhos Aurinda, Alvino, José Rodrigues da Trindade e Antonia Alves da Trindade (pais de Dora Trindade)

Eliscristina e Eliezer Passos

Família Bomfim:  Francolino, Doralina e seus filhos Moisés, Marilande, Moacir e Maroli Bomfim

Doralina Trindade do Bomfim

Casamento de Maria e Teodorinho Lessa

Família de Mario Barros, Lula, Helena Barros, Nilo Coelho 

 Zequinha  Falcão, Mourinha, Mario Barros Alipio Moura e Milton Viana

Meinardo de Moura Brandão com Ivete, Corrinha de Sandulfo , Rosarinha Falcao, Rosa, Rui 

Um antigo bar em Côcos, conhecido como BAR CHAVE DE OURO - pertencia a Orozino Miclos

O GINÁSIO RUI BARBOSA

alunos do Ginásio Rui Barbosa com o professor Lealdino Teodoro dos Santos (in memorian) e D. Zita (in memorian)

Estudantes na porta do Ginásio Rui Barbosa com a professora Djanira

Desfile do Ginásio Rui Babosa anos 60  (foto de Maria Luiza Bandeira Veríssimo)

Detinha Moura

Uniforme dos estudantes de Côcos nos anos 1960

Rui Viana (filho de Patrocínio Viana) 
e Chico Moura (filho de Dionisio Moura)

"Depoimento no ORKUT de Maria Luiza Bandeia Veríssimo - Nesse desfile do Ginásio Rui Barbosa com certeza, eu não estava,mas em outras sim(1970/73). Costumo dizer que a melhor época da minha vida foi quando ocupei uma cadeira nesse educandário humilde, mas querido. Eu me sentia a jovem mais feliz do planeta. Nunca matei uma aula, tampouco perdi um dia sequer, a não ser por força maior. Eu me sentia livre, leve e solta e era dona de mim, mesmo que por algumas horas.Eu ia para o Rui Barbosa exultante,orgulhosa e toda prosa. Não sabia que aqueles anos ditosos marcariam ,indelevelmente, a minha vida. O Ginásio era o recanto mais lindo que havia em Cocos para mim. Sua diretoria era formada por D; Zita e seu eterno e paciente Secretário Carmozino com suas letras impecáveis em nosso diplomas. Por essa e muitas razões, eu nunca esqueci o Rui Barbosa. Lembro-me de todos os meus colegas e sou capaz de expressar o nome de cada um .Quem encabeçava a lista do diário de chamada era Alvino,filho de Nair. Nossa turma era muito divertida e os professores consagrados da época eram: Dona Zita (saudosa), Lete, Dona Deja, Quinca Moura (saudoso), Iolanda, Etelice, Ivone. Um tempo de glória que infelizmente não volta mais. Mas seu perfume doce inebria, até hoje, meu corpo e minha alma. Rui Barbosa de grêmios (hoje chamados de teatros), inesquecíveis".

O HINO DO GINÁSIO RUI BARBOSA
Letra de Lealdino Teodoro dos Santos (in memorian), Joaquim Ferreira de Moura (Quinca Moura (in memorian)

Terra Feliz grandiosa
Sublime Terra de Rui Barbosa
Seus filhos Brasil ...
a maior gloria da nossa história
nos trazemos estas flores, encantadoras
cheias de brilho
para o maior dos seus filhos
saudar a gloria e a vitoria
salve ó Bahia gloriosa
salve oh Terra de Rui Barbosa
nós ainda pequeninos entoamos nossos hinos
à Pátria venturosa
a ti sublime ó Rui Barbosa
O seu nome só exprime uma Terra tão formosa...

Por gentileza, quem souber toda a letra, por favor me enviar, ficarei super grata (landetrindade@ig.com.br)

Aconteceu em Côcos

É importante relatar que nos anos 60, quando da Construção de Brasília, a expedição que seguiu de Salvador para participarem da Inauguração de Brasília teve seu trajeto terrestre da marcha pela cidade de Côcos, sendo recepcionada  na época pelo então primeiro Prefeito  Alípio Nunes de Moura (matéria completa no livro a ser lançado)

A Chegada do Destacamento ao Marco da Trijunção Minas Gerais, Bahia e Goiás em que posou para a foto,  o comandante do Destacamento Capitão Lauro Amorim e ao seu lado o médico do Destacamento.

primeiros farmaceuticos

Primeiros transportes

Primeiros Prefeitos

Primeiros Câmara Municipal de Côcos
José Ferreira Viana, Rosalvo Lacerda Lopes, Antonio Rodrigues da Silva, Urias Viana, Waldemar Lopes Bandeira, Joaquim da Silva Costa, Liberato Marques Cardoso, Francisco José de Macedo e José Domingos do Amaral, que empossaram o Prefeito

A POLÍTICA DE COCOS

"No inicio dos anos 60, ganhava força no País diversos movimentos sociais e correntes de pensamentos não conservadoras. Foi quando instauraram uma ditadura militar no Brasil, cujas conseqüências  sofremos até hoje; a criação de uma máfia política, que resiste ao tempo. 

No Planalto Central, Brasília atraía uma rede de novas estradas. A integração do território se fazia interligando ao redor da capital todas as regiões do país. Mas, se Brasília era o pólo geográfico que dava sentido à interiorização, São Paulo era o pólo econômico em torno do qual se organizava a nova indústria". 

 Alípio Moura foi eleito o primeiro prefeito de Côcos emancipando nossa cidade
(em construção....)


Com a posse Prefeito Alípio Nunes de Moura, da primeira Câmara de Vereadores), imaginemos o orgulho e alegria de todos, naquela época, então, aliados a uma expectativa imensa: somos independentes nossos destinos serão decididos aqui mesmo, como vai ser, qual será o futuro da nossa cidade, do nosso Município?

E  com certeza esta emancipação teve seus discursos, as músicas de época…dizem que a festa durou 5 dias de muitos foguetes...

Na realidade, sabemos quase nada, se houve por exemplo uma cerimônia religiosa, porque não temos documentário escrito mas acreditamos que por ser tradicional tenha vindo um Padre de Bom Jesus da Lapa ou Carinhanha celebrar uma missa solene.

Fotos da família de Sr. Alípio



As famílias coquenses juntamente com a família do Sr. Prefeito Alipio Moura, portavam elegância para aqueles tempos. Os rapazes vestidos a paletó, as mulheres, (saiam de casa?) vieram autoridades vizinhas?



Com certeza os foguetes estouraram neste dia, com certeza naquele tempo deve ter acontecido uma linda alvorada acordando a todos os habitantes daquele dia em que Côcos se tornava independente.

Hoje 54 anos depois, ainda residem em Cõcos Coraci Ferreira de Moura, Darci Moura,  descendentes do nosso primeiro prefeito uma das primeiras autoridades constituídas.

Destaca se que neste ano de 2012   a esposa do atual Prefeito Alexnaldo Moreira, é neta do primeiro prefeito de Côcos  

Nossos primeiros Prefeitos

em construção
em seguida Arnulfo ...
Dionísio....
Chico Macedo
Dió Barros
Dionisio....

A primeira Câmara Lesgilativa de Côcos

Os vereadores eleitos nos anos 70

Vereadores de Côcos dos anos 70. Da esquerda para a direita: Antônio Rodrigues, João Gomes, Sebastião Preto, Renaulth, Vanderlino(Vande), Edevaldo Lopes(Deca de Rosalvo). Os agachados são os candidatos a prefeito Arnulfo Lacerda Santos à direita e o candidato a vice prefeito Arnaldo Barbosa à esquerda.

Á partir dos anos 70, a política  passou a ter um marco muito relevante em Côcos, as chapas eram encabeçadas por dois grandes partidos políticos: o  Curió e Amarelo, dois partidos políticos que lideravam a candidatura uma chapara era: Mário Barros e Dió Barros e a outra chapa Dionísio e Chico Macedo. Uma política forte, marcante pelos comícios e 

A Politia de Dionísio Moura e Tião Costa

Prefeito Joao Carneiro e Dalva

Neila Moreira Borja discursando na posse do Prefeito João Carneiro

Ex prefeito Joao Carneiro e sua esposa D. Dalva

e tem muito mais, em breve....para vocês!

querido leitor, se voce tiver fotos antigas, por favor disponibilize-me ficarei super grata, as de binóculos providencio revelação, as de papel, escaneio e devolvo todas. contato no me email; landetrindade@ig.com.br

A velha gameleira na beira do rio de Côcos

DESFILES nos anos 70/80

Cocos sempre foi uma cidade festiva, nos anos 70 a mocidade já curtia carnavais, acontecia num salão que existia ao lado do Ginásio Rui Barbosa, aqui foto com Lorim e Didi (do correio) num momento de muita alegria curtindo a festa carnavalesca coquense

(Foto cedida por Maria Oliveira Brito)