sábado, 10 de setembro de 2011

5º Pelotão da Polícia Militar de Côcos Bahia









5º PELOTÃO DA POLÍCIA MILITAR E CÔCOS - BAHIA


Côcos já conta com um Pilotão da Polícia Militar, Foi inaugurado dia 12/08/2011, o 5º PILOTÃO DA POLÍCIA MILITAR DE CÔCOS, na agenda das festividades do aniversário da cidade.

O Pelotão foi instalado na área do antigo Parque de Exposições, onde antigamente funcionava o Colégio Paulo Freire; transformado agora em Unidade Militar e Pelotão. O pelotão está reforçando a segurança no município de Côcos, pois terá mais policiais e ainda cobrirá a seguraça aos minicípios de Coribe e Jaborandí. que ficarão sob o Comando deste Pelotao de Côcos. (informação postada Por: Ari Alves - da Rádio Côcos FM 104,9 Mhz)
Endereço: Rua Duque de Caxias, 89 - CEP: 47680-000 - Côcos - Bahia |



Fone: (77)3489-1702
Diretor Geral: Ari Alves | Diretor de Programação: Ivan Alves


Solenidade de Inauguração 5 Pelotão PM Côcos





No comando o Ten Cel PM Salomão, chefe do Comando do Policiamento Regional Oeste, juntamente com o Maj PM Ramos, Comandante da 30º companhia independente, O 1º Ten PM Leonardo comandante do policiamento do cerrado, O 2º Ten PM Jomar, comandante do Pelotão de Montalvânia e o prefeito Alexnaldo de Cocos.





O Pelotão da PM de Côcos conta ainda com o policiamento do cerrado que é muito importane, pois fazem parte da regiao limitrofe do norte de minas, e oeste da bahia, onde oferecem apoio.







COCOS 45 anos - 2003 ANIVERSÁRIO DE COCOS







































CÔCOS 49 ANOS - 2007 - BELEZA NATURAL



atraçãoes:

Chicabana
Cheiro de amor
Mastruz com leite
Bota rasgada
Rosy e banda
Forró Pakera
Força Livre











terça-feira, 6 de setembro de 2011

A NECESSÁRIA E URGENTE EMANCIPAÇÃO DO OESTE

A NECESSÁRIA E URGENTE EMANCIPAÇÃO DO OESTE
Publicado:22/08/2011 10:57
Matéria Lida: 456 Vezes

Ronaldo Ausone Lupinacci*

"Ao que tudo indica ganha força nas lideranças sociais, tanto quanto no conjunto da opinião pública regional, o impulso para a emancipação do Oeste da Bahia. A criação do Estado do Rio São Francisco já se mostra realizável num horizonte não muito distante. Tal possibilidade, que reputo auspiciosa, reclama de cada um de nós as indispensáveis reflexões que devem anteceder as ações práticas, como condição de exeqüibilidade de qualquer projeto sério e grandioso, cujo pressuposto reside no concurso geral de esforços. O ímpeto de um movimento político (autêntico, ou seja, não teleguiado) é diretamente proporcional ao ardor de seus integrantes, ao mesmo tempo em que o auto-convencimento depende da reflexão. O desiderato só poderá ser alcançado através de amplo e sólido consenso e da motivação da população regional, caso se irradiem por todas as capilaridades da sociedade “oestina”.

Em Barreiras, a prefeita Jusmari Oliveira vê a criação do Estado do São Francisco o caminho para a consolidação do desenvolvimento econômico no oeste. “O Brasil e o oeste serão mais fortes com a criação do novo estado. Precisamos unir forças. Vamos juntos lutar pela criação desse novo estado”.

O projeto de criação do Estado do Rio São Francisco prevê em seu território os municípios de: Angical, Baianópolis, Barra, Barreiras, Brejolândia, Buritirama, Campo Alegre de Lourdes, Canápolis, Carinhanha, Casa Nova, Catolândia, Cocos, Correntina, Coribe, Cotegipe, Cristópolis, Feira da Mata, Formosa do Rio Preto, Jaborandi, Luís Eduardo Magalhães, Mansidão, Muquém do São Francisco, Pilão Arcado, Remanso, Riachão das Neves, Santa Maria da Vitória, Santana, Santa Rita de Cássia, São Desidério, São Félix do Coribe, Serra do Ramalho, Serra Dourada, Sitio do Mato, Tabocas do Brejo Velho e Wanderley"

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

A ESCRITORA DO BLOG - CÔCOSCIDADE



A escritora do BLOG: Marilande Trindade do Bomfim, nasci no dia 01 de novembro de 1964. Sempre gostei de escrever, o que faço desde 12 anos de idade, quando escrevia nos cadernos de escolas, juntava poemas de outros autores, sendo que já tenho um livro escrito "amor proibido", nunca publicado, rssss, e o livro de poesias PINCEL DOS ACONTECIMENTOS, sobre o qual também tenho um BLOG,     http://landebomfim.blogspot.com.br/ 




Como sempre gostei de escrever, CONTAR A HISTÓRIA DE CÔCOS é algo gratificante, porque além de ser minha cidade natal, também escrevi muitas vezes nos trabalhos escolares quando aluna do Ginásio Rui Barbosa.
Em breve estarei publicando um livro resgatando um pouco do que ja conseguimos de toda a história de nossa Cidade - aguardem!

tenho também outro blog sobre a historia do RIO ITAGUARI, visite-nos acessando os links abaixo: 





http://landebomfim.blogspot.com.br/
landebomfim.blogspot.com
Pedaços de mim Lembranças da minha infância, louças de familia, coleção de docei...Ver mais




PARQUE NACIONAL GRANDE SERTÃO VEREDAS

PARQUE NACIONAL SERTÃO VEREDAS




"O parque beneficia muito o entorno de sua região. Ele preserva o ecossistema das regiões secas do país, é rico em espécies medicinais de grande valor, além de ter potencial para promover a educação ambiental e a pesquisa neste ecossistema."




É muito gratificante saber que O Parque Nacional Grande Sertão Veredas está localizado no norte de Minas Gerais, pertencendo aos municípios de Formoso, Arinos, Januária, São Francisco e Chapada Gaúcha, além do município de Côcos, no oeste da Bahia.



Acesso
O acesso, saindo de Brasília, pode ser feito através da BR-020 (Brasília-Salvador), até o km 202, onde segue em direção a Formoso por 65 km de estrada de terra. O acesso, saindo de Belo Horizonte, e através BR-040 até São Francisco (500 km). Nesta cidade se pega a balsa para atravessar o rio São Francisco e depois se percorre mais 127 km até a cidade Chapada Gaúcha. A cidade mais próxima da unidade é Chapada Gaúcha que fica a uma distância de 750 km da capital.


Grande Sertão Veredas

O nome do parque, homenagem a Guimarães Rosa, não poderia ser mais justo: um enorme sertão, um verdadeiro "mar de cerrado", todo entrecortado de veredas.



Veredas, para quem não sabe, são pequenos óasis dentro dos cerrados. São os baixios, onde há água em poças, brejos, lagos ou rios onde crescem os buritis, um tipo de palmeira. É onde é mais fácil enxergar a rica fauna deste bioma tão importante.(do site 100 dias – veredas no Grande Sertão)




“ O Sertão é sem fim; o Sertão está em toda parte; o Sertão tá dentro da gente". 

“Esta expressão define com precisão poética o cenário tão bem descrito por Guimarães Rosa em sua mais instigante criação, o romance Grande Sertão: Veredas, eleito pelo jornal inglês The Guardian como uma das maiores obras literárias da humanidade, de todos os tempos.

O livro foi baseado numa viagem que o escritor fez pelo Cerrado mineiro, em 1952, acompanhando uma boiada, tocando 600 cabeças de gado. Guimarães Rosa, juntamente com oito vaqueiros, percorreu 240 quilômetros no lombo de uma mula, durante 10 dias. Anotava tudo que via e ouvia numa caderneta que levava pendurada no pescoço; a partir daí teve a inspiração para escrever a grande obra.

A idéia de homenagear o escritor e ao mesmo tempo proteger o ecossistema, formado por veredas e chapadões do cerrado, foram as premissas para a criação deste Parque Nacional que está localizado no norte de Minas Gerais, já na divisa com a Bahia. Se o Parque não tivesse sido decretado, em abril de 1989, certamente sua área de 84 mil hectares estaria ocupada por extensas e monótonas plantações de soja. Em maio de 2004, teve sua área ampliada para 231 mil hectares, passando a abranger também uma região do extremo sudoeste da Bahia.

Percorrer o Grande Sertão Veredas é viajar na história, na cultura e na literatura. É mergulhar num lugar selvagem e encontrar os personagens vivos de Guimarães Rosa. É conhecer um vocabulário simples e peculiar. É compreender a sabedoria nata e a cordialidade dos seus moradores. É um outro mundo.

O sertão nessa região não é tão cruel, mas sim belo e gigantesco. É um lugar onde não existem jornais, revistas nem televisão. Toma-se banho em rios e as casas são de barro. Não há luxo, nem conforto. O que se vê de sobra é esperança e perseverança do povo com mãos calejadas e vida cheia de histórias e luta. 
foto: tirada do site 100 dias – veredas no grande sertão.



Por aqui não existem cachoeiras caudalosas, nem cânions gigantescos, nem picos panorâmicos. O cenário é repleto de veredas, que surgem no meio do imenso Cerrado seco como um oásis de vida, recheada de palmeiras, flores e frutas. Tudo parece ter sido tirado das páginas do livro que batizou este Parque Nacional. Aqui, a aventura é muito mais sutil, muito mais poética, muito mais contemplativa. É uma expedição aventureira pelo desconhecido - e encantadora”.

Fonte: conteúdo, site Trilhas & Trilhas - http://www.trilhasetrilhas.tur.br/ - texto de Jurandir Lima – foto de capa: Vitor 1234

VEJAM O QUE QUEREM FAZER COM NOSSO CERRADO E AS AGUAS DO NOSSO ITAGUARI

LEIA ESTE SITE ABAIXO e veja o que estão querendo fazer com o que resta do nosso cerrado, que já está quase todo devastado pelas carvoarias e plantações de eucalipto e soja, e com as águas e nascentes dos nosso rios, implantando o tal do Biocombustíveis, E COMO SE ENCONTRA NOSSO CERRADO HOJE nas fotos abaixo tiradas pela ONG – VIDA VERDE, com sede em cocos - Bahia

http://www.seagri.ba.gov.br/bahiabio.asp

AGROCOMBUSTÍVEIS

A onda dos agrocombustíveis, que o marketing oficial insiste em chamar “biocombustíveis”, está trazendo um inédito e avassalador assédio sobre terras, águas e territórios da Bacia do Rio São Francisco.

BahiaBio

O caso mais notório é o Programa do Governo da Bahia chamado BahiaBio1. Através dele 510 mil hectares perfazem o potencial de Cana irrigada na Bacia do São Francisco, 300 mil no Oeste Baiano, 20 mil no Projeto Salitre, 60 mil no Canal do Sertão, 40 mil no Projeto Baixio do Irecê, 60 mil no Médio São Francisco, 30 mil no Rio Corrente. A uma média de um litro por segundo por hectare, para irrigar 510 mil ha são necessários 510 mil litros por segundo em média, ou seja, 510 m³. Um litro de etanol pode consumir até 3.600 litros de água para ser produzido com a cana irrigada. O Comitê de Bacia do São Francisco, baseado em dados da Agência Nacional de Águas (ANA), diz que no São Francisco restariam apenas 25 m³/s, que a Transposição consumiria.

De onde vão tirar tanta água para tanta cana e etanol?

O governo baiano criou uma política de incentivos fiscais para a produção de etanol no Estado, com percentuais de abatimento da carga tributária entre 4,5% e 18% sobre o ICMS, conforme o tipo de álcool produzido, sua destinação e a localização da empresa. Uma das áreas mais cobiçadas é o Oeste Baiano, no Médio São Francisco. Conforme o BahiaBio, a Região deverá atingir, até 2015, uma área de 300 mil hectares plantados com cana-de-açúcar, tornando-se um novo pólo sucroalcooleiro no país.3

Em outros estados foi constatado que os impactos ambientais que já se observam: desmatamento ilegal; monocultivos afetam a conservação da bio e agrodiversidade; queimadas e poluição do ar com a palha da cana queimada, causadora de sujeira e doenças; contaminação das águas e do solo por agrotóxicos e chorume; destruição de lagoas, afetando a reprodução da ictiofauna; abuso da água (a Louis Dreyfus retira água diretamente do leito do São Francisco, para processamento industrial e em etapas da produção da cana);

4. CARVOARIAS E EUCALIPTO

A demanda crescente de carvão para as empresas siderúrgicas de Minas Gerais, somada ao declínio da produção local, fizeram as empresas carvoeiras, que operam legal ou clandestinamente, descerem bacia abaixo e atacar o Cerrado e a Caatinga da Bahia, alcançando o Piauí e o Maranhão.

Num sobrevôo durante a Fiscalização Preventiva Integrada – operação que congrega órgãos federais e estaduais, em agosto de 2008 –, foram encontradas cerca de 140 carvoarias nos municípios de Cocos, Jaborandi, Correntina, Santa Maria da Vitória, Coribe e Brejolândia.

Quase sempre nestas carvoarias as condições de trabalho são ínfimas, insalubres e ilegais, não raro análogas à escravidão.

Pelo menos 1,6% do Cerrado brasileiro foi desmatado no período de 2003 a 2007, o equivalente a 18.900 km², ou 12 vezes a área do município de São Paulo. A estimativa foi feita pelo Sistema Integrado de Alerta de Desmatamentos (SIAD), desenvolvido pelo Laboratório de Processamento de Imagens e Geoprocessamento da Universidade Federal de Goiás (Lapig-UFG).

Eucalipto

As plantações de eucalipto também são bastante problemáticas. As empresas ditas “reflorestadoras”, que não plantam florestas, mas monocultivos, criam grandes áreas de deserto verde. Esses plantios estão distribuídos em quase todas as regiões da parte mineira da Bacia do São Francisco, avançando para o Médio São Francisco, na Bahia.

Impactos sobre povos e comunidades tradicionais

Os mais penalizados por esse modelo de “desenvolvimento” são os povos e comunidades tradicionais.

Além de elos mais fracos da cadeia produtiva do sistema, têm retiradas as bases de sustentação de seu modo de vida tradicional. Quando reagem, resistem, buscam recompor essas bases, são vítimas de preconceito e repressão violenta, velada ou aberta, privada ou institucional. O novo ciclo do desenvolvimentismo tem reciclado também o assédio sobre seus territórios e mais barreiras aos processos de ressurgimento de povos e retomada de seus territórios.

Muitas destas comunidades estão na rota da multiplicação de barragens e PCH´s (Pequenas Centrais Hidreléticas) nos Rios do Cerrado Mineiro e Baiano, principalmente no Médio. São os casos de Sumidouro, Catolé da Praia, Barra de Posse, no Rio Carinhanha, Minas Gerais/Bahia; Val do Itaguari, Várzeas, São João do Porto Alegre, Novaci, São Domingos, Barriguda, Caraíbas e Galheiro, no rio Itaguari, em Cocos-BA; de São Sebastião do Formoso, Gatos, Sacos, Arrodeadouro, Bonito, no Rio Formoso, entre Jaborandi e Coribe, na BA.

CONCLUSÕES

1 - Desmatamento: Nos Cerrados, onde estão localizados os principais afluentes do São Francisco, e mata nativa para produção do carvão vegetal utilizado na siderurgia e produção de grãos, sobretudo soja, e de 96% das matas ciliares das margens, causando erosão, esbarrancamento e assoreamento, além da morte de nascentes. Os riscos de desertificação já são evidentes em alguns pontos da Bacia.

2 - Assoreamento: A erosão das áreas ocupadas pela agricultura é causada pelo desprendimento e arraste das partículas do solo, pela ação da água e do vento, que transportam as partículas em suspensão, adubos químicos, matéria orgânica e agrotóxicos, para a calha do Rio e de seus afluentes, comprometendo, também, a qualidade e disponibilidade de água.

4 - Barragens: São sete hidrelétricas com capacidade instalada de 10.356 MW, que corresponde a 17% da capacidade instalada no país e 98% da região Nordeste, que contribuíram para a alteração dos ciclos naturais de cheia e vazante dos nossos Rios, comprometendo as lagoas marginais e interrompendo o ciclo migratório dos peixes que ali se reproduziam, pondo em crise as principais atividades econômicas do povo ribeirinho, como a agricultura de vazante e a pesca.

5 – Poluição: decorrente dos lançamentos dos esgotos urbanos e industriais diretamente no Rio e de seus afluentes. Noventa e cinco por cento dos municípios da Bacia não possuem sistemas de tratamento de esgoto, assim como despejos de garimpo, mineradoras e indústrias que contribuem para o aumento da carga de metais pesados, além dos agrotóxicos e do lixo da população ribeirinha, em proporções cada vez maiores

6 – Mineração, Siderurgia e Monocultivo de Eucalipto: os problemas decorrentes destes três setores são vistos em grande parte do Alto e Médio São Francisco “e também no cerrado mineiro e baiano”. Com a destruição dos solos e vegetação, rebaixamento de lençóis freáticos, contaminação das águas, do solo e do ar, assoreamento, desequilíbrio hídrico nas áreas implantadas com eucalipto que ocupa terras devolutas antes utilizadas de forma comum por camponeses do Norte de Minas.

Chamam isso REVITALIZAÇÃO?

Defendemos uma revitalização verdadeira e integral, que ataque as causas da degradação e faça da população organizada seu protagonista, em pelo menos dez pontos:

1. Moratória do Cerrado e preservação da Caatinga (aprovação e cumprimento da PEC 115/150, que tornam estes biomas em Patrimônios Nacionais);

2. Programas de incentivo à convivência com o Cerrado e com a Caatinga;

3. Suspensão da atividade de carvoejamento de mata nativa;

4. Controle rígido e limitante da expansão do Eucalipto, da Mineração, da Psicultura e do turismo na Bacia;

5. Programas de incentivo e fortalecimento da Economia Popular Solidária e da Soberania Alimentar,

voltadas para o mercado local, como estratégia central, não periférica;

6. Tratamento de 100% do esgoto coletado em toda a Bacia;

7. Zoneamento Ambiental no processo de licenciamento ambiental de projetos econômicos e Estudo de Impacto Ambiental (EIAs) e Relatório de Impactos Ambientais (RIMAs) com capacidade de suprimir

projetos e não “adequar o meio-ambiente” a eles;

8. Revogação de projetos de novas grandes barragens/UHEs, Centrais Nucleares e de novos grandes perímetros irrigados em toda a Bacia;

9. Suspensão imediata do Projeto de Transposição;

10. Mecanismos de envolvimento amplo e efetivo dos diversos setores da população da Bacia.

Fonte: Articulação Popular pela Revitalização do São Francisco

Tel. 71.3329-5750 – Email: sfvivo@gmail.com.br


RÁDIO CÔCOS FM 104.9 Mhz




A RÁDIO CÔCOS FM, 104,9 Mhz, tem uma excelente freqüência, é uma emissora autorizada conforme Portaria nº 276, de 09/05/2006, e publicação no DOU de 22/05/2006 – MC, outorgada a Associação Beneficente dos Moradores de Côcos – ASSORÁDIO.
Estabelecida à Rua Duque de Caxias, 90, Centro, Cep. 47680-000,Côcos-Ba. Telefone para contato:(77) 3489-1702.
Esta é mais uma conquista idealizada pelo seu Diretor Raimundo ARI Rocha ALVES com apoio de seus colaboradores e, um grande presente que a comunidade coquense recebe.
Seus objetivos principais são: A promoção do desenvolvimento cultural, social e ambiental; A prestação de serviços de informação, utilidade pública e entretenimento a toda comunidade. Obrigado pela sua visita (Ari Alves).
O atendimento ao público da FM 104,9 Mhz, é de grande qualidade, recebe emails de todos os conterrâneos Brasil afora, para dar notícias e oferecer músicas a seus parentes que moram em Côcos.
O acervo musical é eclético, e por sua uma emissora de Rádio informativa e de bons programas a audiência com certeza só tem crescido em cada ano. Procurando apresentar programações especiais a RADIO FM 104,9 Mhz é formada por uma Grande equipe de jovens talentos Coquenses, que brilham na apresentação da programação diária, informando à toda população não só notícias nacionais, mas também apresentam desde utilidade pública (informando falecimentos, eventos na cidade, entre outros), a uma programação especial como NA MADRUGADA SEMANAL o TERRA SERTANEJA, que com certeza se identifica com a região coquense.
Se tiver oportunidade, e quiser se comunicar com a FM 104,9 Mhz, pode acessar também pela internet vc que esta distante da sua terra natal, mande aquele abraço aos seus parentes que com certeza irão se emocionar ao ouvir seu nome pelo Rádio. A rádio tem feito muito sucesso em côcos, visite a pagina na internet e mantenha-se atualizado de todas as informações da cidade, como: campanhas de vacinas; escolha da mais bela garota 104.9 FM; a caminhada pela PAZ CONTRA AS DROGAS que aconteceu na cidade de côcos nos dia 09/08/20111, lá na página da emissora esta retratado todos os detalhes ENTRE OUTRAS INFORMAÇAÕES.
5º PELOTÃO DA POLÍCIA MILITAR E CÔCOS - BAHIA

CÔcos ajaá conta com um Pilotão da Polaícia Militar, Foi inaugurado dia 12/08/2011, o 5º PILOTÃO DA POLÍCIA MILITAR DE CÔCOS, na agenda das festividades do aniversário da cidade.
O Pelotão foi instalado na área do antigo Parque de Exposições, onde antigamente funcionava o Colégio Paulo Freire; transformado agora em Unidade Militar e Pelotão. Cujo o mesmo está reforçando a segurança no município de Côcos, pois terá mais policiais e ainda cobrirá a seguraça aos minicípios de Coribe e Jaborandí. quer ficarão sob o Comando deste Pelotao de Côcos.
informação postada Por: Ari Alves - da Rádio Côcos FM 104,9 Mhz
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Homenagem ao primeiro radialista coquense






No dia, 06 de Setembro de 2011, Aos 83 anos de idade, o Sr. Durval Manoel Pereira, mais conhecido como Durvalinho, é convidado a conceder entrevista ao Programa Fone Musical, apresentado por Ivan Alves. 

Na oportunidade Durvalinho falou no microfone da Rádio Côcos Fm, da emoção de poder estar ali, sendo homenageado, como primeiro locutor e comunicador de Côcos. 

Na entrevista feita, foram abordados lembranças dos tempos do Serviço de Locução a Voz do Bar Maristela, de propriedade de Oriovaldo Lopes Medrado (Vadin); onde no meio a Praça e a concentração do povo, no antigo Côcos, os moradores e ouvintes escutavam todos os dias das 18:00 às 22:00 hs, a voz de Durvalinho, através do Serviço de Auto-falantes do Bar Maristela. 


Foram abordados diversos fatos ocorridos à época, as músicas tocadas pelos discos de vinil, a utilidade pública prestada entre outros assuntos. 


Durval Manoel Pereira, ficou emocionado ao relembrar toda passagem dos velhos tempos e ao final, recebeu do locutor Ivan Alves uma pequena Placa em homenagem ao Primeiro Locutor e Comunicador de Côcos.


parabéns Durvalinho, parabens aos integrantes da radio Cocos Fm pela iniciativa e reconhecimento de tão grande trabalho realizado por Durvalinho, naos tempos em que a comunicação era ainda muito precária.
Por: Ari Alves / em 06/09/2011.